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		<citationkey>Medeiros:1995:VeTeMe</citationkey>
		<title>Eletrodinâmica da ionosfera equatorial: ventos termosféricos meridionais deduzidos de sondagens ionosféricas</title>
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		<course>CEA-SPG-INPE-MCT-BR</course>
		<year>1995</year>
		<date>1995-08-18</date>
		<thesistype>Tese (Doutorado em Ciência Espacial)</thesistype>
		<secondarytype>TDI</secondarytype>
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		<author>Medeiros, Rui Tertuliano de,</author>
		<committee>Pinto, Iara Regina Cardoso de Almeida (presidente),</committee>
		<committee>Abdu, Mangalathayl Ali (orientador),</committee>
		<committee>Batista, Inez Staciarini (orientadora),</committee>
		<committee>Bittencourt, José Augusto,</committee>
		<committee>Sahai, Yogeshwar,</committee>
		<committee>Costa, Emanoel Paiva de Oliveira,</committee>
		<committee>Boneli, Enivado,</committee>
		<university>Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)</university>
		<city>São José dos Campos</city>
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		<abstract>OBS.: estão faltando as páginas 110, 117, 128, 161 e 173 no original. Dados de ionossondas de Fortaleza (estação equatorial) e Cachoeira Paulista (estação de latitude baixa) são analisados para alguns períodos selecionados entre Março de 1985 e Dezembro de 1991, com o objetivo de inferir a componente do vento neutro termosférico paralela ao meridiano magnético. Os parâmetros básicos para inferir os ventos são a velocidade de deriva vertical do plasma na região F no equador magnético e a altura do pico da região F em uma estação de latitude baixa. Com o objetivo de calcular os ventos foi usado um modelo servo onde o movimento do pico da região F de latitude baixa é representado como uma função dos termos de recombinação química, de difusão, da velocidade de deriva vertical do plasma e da componente meridional magnética do vento neutro termosférico. Os termos de recombinação química e de difusão podem ser calculados de considerações teóricas relativamente simples, entretanto, o termo da velocidade de deriva vertical só pode ser precisamente representado através de medidas ou por meios de cálculo elaborado numericamente. A velocidade de deriva vertical do plasma da Região F (no equador magnético) usada neste trabalho é inferida de medidas de ionossondas em volta do por do sol, e para as outras horas locais a velocidade é baseada em medidas publicadas na literatura. As velocidades de deriva em latitudes baixas podem ser deduzidas das velocidades de deriva equatorial baseado na propriedade de equipotencialidade das linhas do campo magnético, permitindo o mapeamento do campo elétrico leste-oeste (o qual é responsável pela velocidade de deriva vertical) ao longo das linhas do campo sem sofrer atenuação. Um modelo numérico que simula o acoplamento eletrodinâmico entre as regiões E e F em latitudes baixas é usado com o objetivo de se obter o mapeamento do campo elétrico leste-oeste de latitudes equatoriais para latitudes baixas. Os ventos neutros termosféricos (componente meridional magnética) sobre Cachoeira Paulista são então calculados usando a velocidade de deriva do plasma na região F e a altura do pico da região F deduzidos de ionogramas. Durante períodos de baixa atividade solar nossos resultados mostram um vento meridional na direção do equador após às 20:00 horas. Durante períodos magneticamente perturbados nossos resultados mostram um vento intensificando soprando na direção do equador. Foi encontrado um bom acordo entre os ventos calculados neste trabalho e aqueles calculados usando um modelo semiempírico global e as medidas de vento feita sobre Cachoeira Paulista usando o método de interferometria de Fabri-Perot. A vantagem do método aqui apresentado é que já existe uma base de dados de ionossondas que podem gerar modelos de ventos para vários locais do planeta sem custo adicional em termos de instrumentos. ABSTRACT: fonosonde data from Fortaleza (equatorial station) and Cachoeira Paulista (10w-latitude station), for some selected periods between March 1985 and December 1991, are analyzed in order to infer the component of the thermospheric neutral wind parallel to the magnetic meridian, over the low latitudes. The basic parameters used to infer the winds are the F region vertical plasma drifts at the magnetic equator and the F region peak height at a low latitude station. In order to calculate the winds we used a servo model where the low latitude F region vertical movement is expressed as a fiinction of the chemical loss terms, of diffusion, of the vertical plasma drifts and of the magnetic meridional component of the thermospheric neutral wind. The chemical loss and the diffusion terms can be calculated fi -om relatively simple theoretical considerations, but the vertical plasma drift term can only be precisely represented by means of measurements or through elaborated numerical calculation. The F region plasma drifts (at lhe magnetic equator) used in this work are inferre from ionosonde measurements around sunset, and are used on measurements published in the literature at other local times. The low latitude drifts can be deduced from the equatorial drifts based on the well known equipotentiality of the magnetic field lines, and the consequent mapping of the eastward electric field (that are responsible for the vertical drift) along a field line, without attenuation. A numerical model that simulates the electrodynamical coupling between the ionospheric E and F regions at low latitudes is used in order to calculate the electric field mapping from equatorial to low latitudes. The thermospheric neutral winds (magnetic meridional component) over Cachoeira Paulista are them calculated using the F region plasma drifts and the F reon peak height deduced from ionograms. During low solar activity periods our results show an equatorward meridional wind after 2000 LT. During mag,netically disturbed periods our results show a intensified nighttime wind blowing to lhe equator. We find a general good agreement between the winds calculated in this work and those calculated using a semi-empirical global model and lhe wind measurements made over Cachoeira Paulista using the Fabry- Perot interferometry method. The advantage of the present method is that it can take advantage of the already existing ionosonde databases to generate meridional wind patterns for various locations at no extra cost in terms of instrumentation.</abstract>
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