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		<citationkey>TrevisanSouzMuel:2012:AnDaOc</citationkey>
		<title>Análise de dados oceanográficos e de comportamento animal no oceano austral obtidos a partir de plataformas de coleta de dados (PCDS) instaladas em mamíferos marinhos</title>
		<format>CD-ROM; On-line; Papel.</format>
		<year>2012</year>
		<secondarytype>PRE CN</secondarytype>
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		<size>1042 KiB</size>
		<author>Trevisan, Mariana Borba,</author>
		<author>Souza, Ronald Buss de,</author>
		<author>Muelbert, Mônica Mathias da Costa,</author>
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		<resumeid>8JMKD3MGP5W/3C9JJ6U</resumeid>
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		<affiliation>Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)</affiliation>
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		<conferencename>Seminário de Iniciação Científica do INPE (SICINPE).</conferencename>
		<conferencelocation>São José dos Campos</conferencelocation>
		<date>01 e 02 de agosto de 2012</date>
		<publisher>INPE</publisher>
		<publisheraddress>São José dos Campos</publisheraddress>
		<pages>124</pages>
		<booktitle>Anais</booktitle>
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		<keywords>Comportamento biológico, Mirounga leonina, Oceano Austral, PCDs.</keywords>
		<abstract>Este trabalho possui por objetivo estudar o comportamento biológico do elefante marinho do sul (Mirounga leonina) e sua relação com as condições oceanográficas do Oceano Austral. O estudo é feito através da instalação de plataformas de coleta de dados (PCDs) em fêmeas dessa espécie. As PCDs contêm mini-CTDs (condudivity-temperature-depth) que gravam perfis de temperatura, salinidade e pressão durante os mergulhos realizados por estes animais. Quando o animal emerge para respirar os dados são enviados para os satélites NOAA que operam com o sistema ARGOS. Como os elefantes-marinhos do sul são animais que realizam mergulhos profundos, os dados obtidos pelas PCDs servem para caracterizar as massas dágua da região onde os animais se deslocam. Os dados oceanográficos e de localização usados nesse trabalho foram obtidos a partir de 24 fêmeas de elefantes-marinhos que foram equipadas com PCDs na Ilha Elefante, porção norte do arquipélago das Shetland do Sul nas proximidades da Península Antártica, Antártica, durante os verões austrais de 2008 e 2009. No presente momento do estudo foram escolhidas duas fêmeas instrumentadas no ano de 2008, que foram selecionadas devido às diferenças em suas rotas de exploração e forrageio. A CT 44 pesava 435 kg, e transmitiu dados durante 278 dias, já a CT 45 pesava 281 kg, e transmitiu dados durante 281 dias. A CT 44 partiu da Ilha Elefante para área de forrageio na Baía Marguerite cruzando o Estreito de Bransfield. Sua média de duração de mergulho foi de 32,9 minutos, e o tempo máximo de mergulho foi de 95,25 minutos, com desvio padrão de 13,3. A média de profundidade de mergulho foi de 333,2 metros, e a profundidade máxima de 2108,8 metros, desvio padrão 144,11. A CT 45 partiu da Ilha Elefante em direção a mar aberto, possível local de forrageio, retornou meses depois para região de quebra de plataforma de gelo. A média de duração de seus mergulhos foi de 22,3 minutos, a duração máxima foi de 68,25 minutos, desvio padrão de 9,7. A profundidade média de mergulho foi de 374,9 metros, e o máximo de 1128,8 metros, desvio padrão de 243,7. Nota-se que as profundidades médias ficaram em torno de 340 m para as duas fêmeas e a duração dos mergulhos foi de 32,9 minutos para a CT 44 e 22,3 minutos para a CT 45. A média de tempo de mergulho da CT 45 foi inferior a da CT 44, pois a maior média de tempo gasto em mergulho por esta fêmea se deve a maior produtividade da região escolhida para seu forrageio em comparação a área de forrageio em mar aberto escolhida pela CT 45. Fazendo a comparação entre as rotas escolhidas pelas fêmeas concluí-se que a CT 44 encontrou maior disponibilidade de alimentos sobre a plataforma, onde é interessante mergulhar por mais tempo a procura de alimentos.</abstract>
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		<language>pt</language>
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