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		<title>Desenvolvimento de uma Estação Terrena (ET) para o Nanosatélite Científico Brasileiro - NANOSATC-BR</title>
		<format>CD-ROM; On-line; Papel.</format>
		<year>2012</year>
		<secondarytype>PRE CN</secondarytype>
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		<author>Camponogara, Ândrei,</author>
		<author>Rozenfeld, Pawel,</author>
		<author>Schuch, Nelson Jorge,</author>
		<author>Gomes, Natanael Rodrigues,</author>
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		<affiliation>Univrsidade Federal de Santa Maria</affiliation>
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		<conferencename>Seminário de Iniciação Científica do INPE (SICINPE).</conferencename>
		<conferencelocation>São José dos Campos</conferencelocation>
		<date>01 e 02 de agosto de 2012</date>
		<publisher>INPE</publisher>
		<publisheraddress>São José dos Campos</publisheraddress>
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		<booktitle>Anais</booktitle>
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		<keywords>Anomalia Magnética, Atlântico Sul , Estação Terrena, Controle, Rastreio.</keywords>
		<abstract>O Projeto NANOSATC  BR Desenvolvimento de CubeSats, tem como objetivo científico obter dados das regiões da Anomalia Magnética do Atlântico Sul (AMAS) e da Região do Eletrojato da Ionosfera Equatorial sobre o Território Brasileiro. O satélite consiste em um nanosatélite, o NANOSATC-BR, cujo desenvolvimento conta com a participação de uma equipe de alunos de graduação da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) sob orientação de pesquisadores, tecnólogos e professores do INPE e UFSM, atuando na especificação de diversos subsistemas que compõem o satélite. Esse projeto é resultado de uma parceria entre o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE - MCT), o Centro Regional Sul de Pesquisas Espaciais (CRS/CCR/INPE - MCT) e o Laboratório de Pesquisas Espaciais de Santa Maria (LACESM/CT - UFSM). Para a comunicação com o CubeSat, foi feito um estudo referente a arquitetura de uma Estação Terrena de Controle e Rastreio (ET), onde duas soluções foram avaliadas com fins de implementação: (i) aquisição de uma estação completa provida de uma empresa especializada e (ii) a construção da estação terrena em laboratório com o emprego de equipamentos utilizados por radioamadores. A solução (i) foi selecionada, em razão da confiabilidade e urgência de operação do sistema. Os equipamentos da ET foram adquiridos junto à empresa holandesa ISIS  Innovative Solutions In Space e sua instalação foi realizada em dezembro de 2011, no topo do prédio sede do CRS/CCR/INPE  MCT, em Santa Maria, RS. Após a instalação da ET vem sendo realizados estudos referentes a modulação digital empregada pelo satélite para os canais de downlink e uplink. O canal de dowlink emprega modulação do tipo BPSK, com portadora na frequência de 144-146 MHz. O canal de uplink emprega modulação do tipo AFSK com portadora na frequência de 430-440 MHz. A modulação BPSK foi simulada em software matemático e implementado o protocolo de comunicação. O objetivo final é decodificar os frames recebidos pelo satélite e codificar as informações a serem enviadas ao satélite.</abstract>
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