Fechar

%0 Conference Proceedings
%4 sid.inpe.br/mtc-m17@80/2007/12.17.13.41
%2 sid.inpe.br/mtc-m17@80/2007/12.17.13.41.37
%F self-archiving-INPE-MCTIC-GOV-BR
%T Estudos do plasma ionosférico na Região da Anomalia Geomagnética do Atlântico Sul
%D 2007
%A Moro, Juliano,
%A Muralikrishna, Polinaya,
%A De Nardin, Clezio Marcos,
%A Schuch, Nelson Jorge,
%@affiliation Centro Regional Sul de Pesquisas Espaciais
%@affiliation Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
%@affiliation Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
%@affiliation Centro Regional Sul de Pesquisas Espaciais
%@electronicmailaddress juliano@lacesm.ufsm.br
%@electronicmailaddress murali@dae.inpe.br
%@electronicmailaddress denardin@dae.inpe.br
%@electronicmailaddress njschuch@lacesm.ufsm.br
%E Becceneri, José Carlos,
%E Souza, Ronald Buss de,
%E Pereira, Cláudio Solano,
%E Batista, Inez Staciarini,
%E Souza, Luiz Carlos Gadelha de,
%B Seminário de Iniciação Científica, (SICINPE-2007).
%C São José dos Campos
%8 11 e 12 de julho
%I INPE
%J São José dos Campos
%P 54
%S Anais
%1 INPE
%X Este trabalho, iniciado em agosto de 2006, tem como objetivo estudar o comportamento da Ionosfera na região da Anomalia Magnética do Atlântico Sul (AMAS) utilizando dados de Riômetros. A Ionosfera é a parte ionizada da atmosfera terrestre e apresenta três máximos de densidade eletrônica formando três camadas distintas e bem conhecidas. Tal divisão deve-se, principalmente, à distribuição diferenciada dos constituintes da atmosfera neutra, os processos de ionização dominantes nas diferentes altitudes, os processos de difusão, bem como às condições ambientais envolvidas no processo de recombinação. O Riômetro, instalado no Observatório Espacial do Sul (OES/CRS/CIE/INPE MCT), consiste em um conjunto de antenas formado por uma matriz 4x4 (16 antenas) que capta sinais em 38,2 MHz. O Riômetro analisa a variação da radiação cósmica incidente no solo, assim determinando indiretamente a variação da densidade eletrônica da baixa Ionosfera, a camada D. Para um dado ponto do espaço, fora da interferência da atmosfera terrestre, a intensidade do ruído cósmico é constante. Quando o ruído se propaga através da atmosfera, parte da energia da onda é dissipada na Ionosfera na forma de energia cinética, a qual é transferida aos elétrons livres. Quanto maior for sua densidade eletrônica, maior será a absorção do sinal de ruído cósmico e menor será a intensidade do sinal captado pelo Riômetro. A análise é feita comparando-se a intensidade do ruído cósmico incidente na superfície terrestre entre dias magneticamente calmos em diferentes períodos do ano. Este trabalho desenvolvido no Centro Regional Sul de Pesquisas Espaciais - CRS/CIE/INPE - MCT, em Santa Maria - RS, pretende apresentar uma análise da variação da absorção ionosférica do ruído cósmico utilizando o Riômetro Imageador instalado no OES.
%@language pt
%3 Moro_estudos.pdf
%O Bolsa PIBIC/INPE/CNPq


Fechar