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		<title>Seca no sul da Angola: uma avaliação do episódio extremo de 2018/2019</title>
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		<year>2020</year>
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		<author>Mateus, Nelson Pedro António,</author>
		<author>Antonio, Jaime Fernando,</author>
		<conferencename>Encontro dos Alunos de Pós-Graduação em Meteorologia do CPTEC/INPE, 19 (EPGMET)</conferencename>
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		<date>16-19 nov. 2020</date>
		<publisher>Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)</publisher>
		<publisheraddress>São José dos Campos</publisheraddress>
		<booktitle>Vídeos</booktitle>
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		<keywords>Seca, Risco, Sul de Angola.</keywords>
		<abstract>O presente trabalho avaliou os episódios de seca que ocorreram nos últimos 40 anos nas províncias do sul de Angola, e os aspectos meteorológicos que levaram ao episódio extremo de seca durante o ano de 2018/2019. Ainda, os possíveis riscos de eventos de seca que poderão ocorrer em 2020 foram avaliados. Os eventos foram caracterizados com o índice de precipitação padronizada SPI, com os dados de reanalise do NCEP/NCAR. Os resultados mostraram que durante os últimos quarenta anos, o sul de Angola sofreu episódios extremos de seca, e os anos de 1992/1993, 1998/1999, 2012/2013, 2015/2016 e 2018/2019 foram os anos que se registraram eventos extremos secos com valores de SPI até -4. O episódio extremo de seca ocorrido durante o ano de 2018/2019 foi consequência da atuação de um amplo sistema de alta pressão que mudou a característica da circulação de verão, influenciando para o deslocamento da ZCIT mais a Norte e impedindo a formação da ZAB, proporcionando défices de chuva em toda região sul de Angola e em parte leste do país. O gerenciamento de risco de seca tem sido apoiado através de planos estratégicos da ONU e das principais entidades governamentais do país, com a construção de barragens e apoio financeiro as famílias mais afetadas, porém, ainda não existe um sistema de monitoramento desses eventos no país e estudos científicos mais focados a essa problemática. A seca é um fenômeno natural ela vai existir sempre. Entretanto, a resiliência deve estar ligada também ao financiamento em pesquisas e a aposta em um sistema de monitoramento consistente, estes, devem ser pontos a serem considerados de forma urgente para o gerenciamento e monitoramento de riscos associados à seca, pois, até mesmo os rios dependem dessa variável que é a chuva para abastecimento de água através de vários canais.</abstract>
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		<type>Meteorologia Ambiental</type>
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