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		<citationkey>Estrada:2003:InSeDe</citationkey>
		<title>Integração semântica e de dados entre sistemas de informações geográficas heterogêneos</title>
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		<course>SER-SPG-INPE-MCT-BR</course>
		<year>2003</year>
		<date>2003-06-30</date>
		<thesistype>Dissertação (Mestrado em Sensoriamento Remoto)</thesistype>
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		<author>Estrada, Roberto Penido Duque,</author>
		<group>SER-SPG-INPE-MCT-BR</group>
		<committee>Monteiro, Antônio Miguel Vieira (presidente),</committee>
		<committee>Paiva, João Argemiro de Carvalho (orientador),</committee>
		<committee>Medeiros, José Simeão de,</committee>
		<committee>Silva, Luiz Felipe Coutinho Ferreira da,</committee>
		<university>Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)</university>
		<city>São José dos Campos</city>
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		<keywords>x.</keywords>
		<abstract>A existência de diversos Sistemas de Informações Geográficas (SIGs) e de diversos modelos e formatos de dados digitais proprietários tem sido um aspecto restritivo para o uso da informação geográfica. A questão do intercâmbio de dados espaciais é ampla e complexa, envolvendo a conversão de modelos semânticos e de formatos de dados, desde as operações de exportação e importação de dados em um SIG, até à interoperabilidade no sentido mais amplo, caracterizada pela recuperação da informação geográfica a partir da consulta a SIGs distribuídos. O objetivo do presente trabalho foi desenvolver e implementar um esquema conceitual global que possibilitasse a interoperabilidade semântica e de dados entre SIGs heterogêneos, sendo utilizados, como exemplo, o MGE (Intergaph) e o SPRING (INPE). A motivação da escolha de tais SIGs reside no fato de os dados MGE serem o padrão de carta digital estruturada para SIG, gerado pela Diretoria de Serviço Geográfico (DSG) do Exército e a Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), órgãos governamentais responsáveis pelo mapeamento sistemático do Brasil, e o SPRING ser um  software  de geoprocessamento de distribuição gratuita, desenvolvido pela Divisão de Processamento de Imagens (DPI) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), que vem contribuindo para a difusão da tecnologia SIG no país e no exterior, segundo o lema "Geoprocessamento ao Alcance de Todos". ABSTRACT: The existence of a variety of Geographic Information Systems (GISs) and a variety of models and proprietary digital data formats has been a restrictive aspect for the use of geographic information. The problem of spatial data interchange is wide and complex, involving the conversion of semantic models and data formats. This includes operations of data export and import in a GIS and interoperability operations to retrieve geographic information from distributed GIS query. The aim of this paper was to develop and to implement a global conceptual schema that permit the semantic and data interoperability between heterogeneous GISs. As an example, the MGE (Intergaph) and SPRING (INPE) GISs are used. The choice motivation of these GIS reside in the fact of MGE data are the vector data standard structured to GIS generated by Geographic Service Directory (DSG) of Brazilian Army and Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE), government agencies responsible for the Brazil's systernatic mapping, and SPRING be a free GIS, developed by National Institute of Space Research (INPE) of Brazil, that have contributed to diffusion of GIS technology in Brazil and foreign, according to slogan "Geoprocessing Within Reach of All".</abstract>
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